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terça-feira, 18 de setembro de 2012

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Lateralidade, estruturação espacial e temporal

É muito importante a psicomotricidade da criança na educação infantil ser bem desenvolvida pois quando chegarem na alfabetização não terão grandes dificuldades na aquisição da leitura e escrita. O problema é que a educação infantil não está sabendo a diferença de trabalhar o letramento da alfabetização. Convivemos com o letramaneto desde o nascimento, o bebê lê, a criança (não alfabetizada) lê, o dito "analfabeto" também lê... vamos mudar a nossa prática. Infelizmente como trabalhei com alfabetização (1º ano) vi que as crianças já vem da educação infantil sabendo o alfabeto, o pre-nome, numerais... mas tudo sem sifinifado algum, aí acontecem as trocas citadas abaixo de uma letra poor outra e uma infinidade de outros problemas que já estamos casnados de conhecer. Lateralidade A criança percebe que seus membros não reagem da mesma forma. Terá mais força e ou agilidade no lado direito ou esquerdo. A definição da dominância lateral depende de fatores neurológicos, genéticos e de hábitos sociais. É , em média , aos 4 anos que a preferência lateral das crianças se afirma. (LE BOUCH, 1987) Segundo Jean Le Boulch, a lateralização é a tradução de uma assimetria funcional. Os espaços motores que correspondem que correspondem ao lado direito e ao lado esquerdo do corpo não são homogêneos. Má estruturação da lateralidade: Dificuldade na linguagem Não segue direção gráfica Caderno desorganizado Descompromisso Indecisão Insegurança Enfim, lateralidade é o uso que as pessoas fazem de uma das duas partes do seu corpo. Todas as funções corporais são determinadas pelo lado esquerdo ou pelo direito. A criança, como também o adulto, tem sempre um lado do corpo que utiliza mais quando executa uma atividade, um movimento, como pegar e usar objetos, escrever, etc. Não se deve forçar a mudança do lado dominante da criança. O conhecimento e o domínio específico de um dos lados do corpo só é adquirido por ela quando há uma perfeita sintonia do esquema corporal. O bebê ao nascer não tem opção por nenhum dos lados do corpo, ou seja, a posição reflexa é assimétrica: os membros do corpo ficam esticados para o lado em que a cabeça está virada. Já no terceiro mês de vida, ela entra num período de simetria: quando deitada de costas, movimenta igualmente os dois lados. Aproximadamente com um ano meio de idade, já expressa preferência por um dos lados do corpo, notando-se isso quando ela passa a usar sempre a mesma mão para realizar determinadas tarefas. Mas nem sempre essa preferência se mantém; os dois lados são ainda utilizados. Aos três anos ela já utiliza exclusivamente a mão dominante. É importante então não forçá-la a usar só a mão direita se o predomínio é dado à mão esquerda. Para um efetivo conhecimento da lateralidade, é preciso levar a criança a: - dominar a noção de esquerda/direita em relação a seu corpo e ao ambiente; - estabelecer com clareza o lado dominante do seu corpo; - empregar os termos direita e esquerda; - compreender que nosso sistema de escrita é convencionado da esquerda para a direita. O domínio da lateralidade faz parte de um complexo de habilidades que envolvem o esquema corporal, a orientação espaço-temporal e as percepções. Sugestões de atividades de lateralidade As crianças devem ser estimuladas a partir de propostas variadas e oportunas. 1. Determinar a mão dominante realizando exercícios de apanhar objetos, lançar bolas, recolher papéis, grafar. 2. Reconhecer que o corpo tem dois lados exatamente iguais. O professor apresenta um dos lados de um boneco desenhado em cartolina e dobra o outro. As crianças são estimuladas, pouco a pouco, a descobrir as partes do corpo do boneco que se encontram no lado coberto. No final, o professor desdobra o desenho e apresenta a figura completa. 3. Colocar uma fita azul amarrada no pulso direito e uma fita vermelha amarrada no pulso esquerdo. A um sinal determinado pelo professor, as crianças devem erguer o braço dominante, ou o braço solicitado. 4. Obedecer ordens dadas pelo professor: “A porta está do seu lado direito. Vá abri-la!” ou “As janelas estão do seu lado esquerdo. Feche uma delas.” 5. Apontar o colega que está sentado à direita ou à esquerda. Dizer o nome dele. 6. Caminhar para a direita ou para a esquerda. 7. Dar passos para a direita. Dar meia volta e continuar caminhando só pelo lado direito. Fazer o mesmo com o lado esquerdo. 8. Fazer movimentos seguindo ordens de comando: “Virar à direita! Virar à esquerda! Levantar o braço direito! Levantar o braço esquerdo! Apontar para a direita! Apontar para a esquerda!” 9. Ao passar para o trabalho com material gráfico, o professor deve valer-se dos exercícios de simetria, solicitando às crianças que completem o lado da figura que não está desenhado. – Estruturação Espacial: É a orientação, a estruturação do mundo exterior, referindo-se primeiro ao “eu”, depois a outros objetos e pessoas em posição estática ou em movimento. Má formação da estruturação espacial: Gestos imprecisos Não diferencia d/b; 12/21; n/m Inibição – Estruturação Temporal É a capacidade de situar-se em função da: Sucessão de acontecimentos (antes, após, durante) Duração dos intervalos Renovação cíclica de certos períodos Irreversibilidade do tempo Tipos de tempo: subjeto objetivo Má formação da estruturação temporal: Movimentos quebrados Desorganização Dificuldade em matemática Leitura interrompida Não consegue relatar fatos Assim como as demais áreas de conhecimento, a educação física tem um papel importante na formação dos alunos, pois objetiva ajudá-los a tomar consciência de seu corpo e a trabalhar o equilíbrio emocional e a auto-estima. Ao participar de uma aula dessa área do conhecimento, o aluno tem a oportunidade de lidar com suas limitações e potencialidades, com a satisfação proporcionada pela superação de limites ou com a frustração de viver o fracasso. Aprende a cooperar com o grupo, dividir um objetivo comum e respeitar os outros. Com isso, a criança vai construindo e reconstruindo conceitos por meio da sua percepção de mundo, na qual o corpo é o termo de referência. É através das relações espaciais que nos situamos no meio em que vivemos. Estruturação espaço-temporal A orientação espacial é a capacidade que tem o indivíduo de situar-se e orientar- se, localizar outra pessoa ou objeto dentro de um determinado espaço. Quando a criança aprender noções de situação, tamanho, movimentos, formas, volume e outras, ela atingirá a etapa de orientação espacial, ou seja, ela passa a ter acesso a um espaço orientado a partir de seu próprio corpo, multiplicando suas possibilidades de ações. Nas palavras de Coste (1978), “o espaço da criança inicialmente é muito limitado, reduzido às suas impressões táteis (o corpo da mãe, o berço...). O meio circundante é diferente do corpo. Seu mundo espacial constrói-se paralelamente ao seu desenvolvimento psicomotor. Neste contexto, é importante lembrar que a escola tem papel primordial, onde a equipe de profissionais possa atuar em consonância com o Projeto Político Pedagógico, selecionando conteúdos curriculares adequados, a fim de propiciar o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. Percebe-se nesse sentido, que a estruturação espaço-temporal é uma habilidade importante para uma adaptação favorável da criança, pois lhe permite não só movimentar-se e reconhecer-se no espaço, mas também desencadear e dar seqüência aos seus gestos, localizar as partes do seu corpo e situá-las no espaço, coordenar sua temporalidade e organizar sua vida cotidiana, sendo importantíssima no processo de adaptação do indivíduo ao meio, uma vez que tudo ocupa um determinado lugar no espaço em um dado momento. Todas as alterações e adaptações que ocorrem no meio ambiente e nos indivíduos, passam, antes de tudo, pela adaptação ao tempo e ao espaço. O tempo é constituído por quatro níveis, duração, ordem, sucessão e ritmo que se relacionam entre si, formando a estruturação temporal do individuo. Com o desenvolvimento da estruturação temporal, a criança começa a distinguir as sucessões de acontecimentos (antes, após, durante), a duração dos intervalos (tempo longo, curto), a renovação cíclica de certos períodos (dias, meses, estações, anos) e os ritmos exteriores e do corpo (são fatores de estruturação temporal que sustenta a adaptação do tempo). As noções temporais são muito abstratas, muitas vezes bem difíceis de serem adquiridas pelas crianças. Para Coste (1981 p, 57) “a adaptação ao tempo é função do desenvolvimento do conjunto da personalidade”. Portanto nota-se, que através do desenvolvimento do esquema corporal, ou seja, da conscientização da criança em relação ao seu próprio corpo, do movimentar-se e das suas relações com o exterior, é que ela passa ter, progressivamente, noções sobre o tempo. O espaço é definido pela sua variedade de significados, podendo estar relacionado a uma extensão infinita (espaço sideral), a uma extensão superficial limitada (medidas) e a uma extensão de tempo e intervalos (minutos, lento, rápido). Portanto, o trabalho interdisciplinar permite à Educação Física uma interação na construção do conhecimento na escola, fazendo uso de conteúdos inerentes à sua formação e articulando-os com as demais disciplinas curriculares. Por isso, a estruturação temporal, "requer uma construção intelectual por parte da criança, baseada em operações que são paralelas às envolvidas no pensamento lógico-matemático" (Condemarin apud Gomes, p.64,1998). Ainda no que diz respeito à estruturação espaço temporal, a criança pode apresentar diversos tipos de dificuldades na escrita, como aglutinações, separações indevidas, omissão ou adição de letras, sílabas ou palavras... A estruturação temporal proporciona à criança, a consciência do desenvolvimento das ações no tempo, solicitando mais a percepção auditiva da criança, em contraposição à estrutura espacial, que exige basicamente a percepção visual. (Gomes,1998, p. 66). Assim, a escola pode desenvolver atividades interdisciplinares, voltadas ao desenvolvimento da estruturação espaço-temporal, tais como: participação em diversos jogos e brincadeiras cantadas, apreciação e valorização de músicas e danças pertencentes à localidade, participação em atividades rítmicas com diferentes partes do corpo com execução de coreografias simples, entre outras, favorecendo deste modo a ampliação do repertório de habilidades e conhecimentos dos alunos.
Descobrimos quem é o maior da turma e o menor da turma.
Fontes: LE BOULCH, Jean. Educação Psicomotora.Artes Médicas, Porto Alegre, 1988. DE MEUR & STAES. Psicomotricidade – Educação e Reeducação. Ed. Manole, 1984 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996. Publicada no Diário Oficial da União em 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução aos parâmetros curriculares curriculares/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 126p. Revista Professor Sassá – É arte na escola. Editora Minuano. Ano 1 - n 1. Por: Iara Maria Stein Benítez em 15/02/2012 Colaboradora do site Cola da Web Blog: O mundo da alfabetização

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

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Esquema corporal

1 – Esquema Corporal Representação global que a criança faz de seu próprio corpo. Ela percebe-se e percebe os seres e as coisas que a cercam em função de sua pessoa. Perceber as partes do corpo. Ter controle de si mesmo. Para a criança, não se trata de conhecer o nome das diferentes partes do corpo, mas de movimentar-se livremente e de sentir-se à vontade. Executar movimentos globais e precisos Má estruturação do esquema corporal: Leitura desarmônica Movimentos descoordenados Lentidão Postura inadequada Descontrole das partes do corpo Timidez Dificuldade em se expressar Dificuldade em se relacionar Desatenção Sugestões: Quebra cabeça dp corpo; Fazer contorno do corpo; Recortar de revista rosto de alguem colar no papel e pedir para completar o corpo (isso funciona bem com dobraduras de rosto de bichinhos tb); Dar um deneho do rosto e pedir para que completem com o que está faltando; Músicas como Boneca de lata Segue letra: Minha boneca de lata Bateu com a cabeça no chão, Levou mais de 1 hora Para fazer arrumação. Desamassa aqui (cabeça) pra ficar boa. Obs:Poderá acrescentar: A minha boneca bateu: O pé.........................2 horas A mão......................3 horas O joelho...................4 horas A barriga.................5 horas. Vamos passear. As crianças deverão andar livremente pela quadra e/ou formar uma fila,na medida que a fila for andando, as crianças repetem cada frase da brincadeira (abaixo) proposta pela professora. Vamos passear? Então vamos lá! Pra cima não dá (repete) Pra baixo não dá (repete) Vamos passear? Então vamos lá! Olha o túnel (todos se abaixam) Obs:poderá substituir o túnel pela ponte,rio,etc... Bate na mão. As crianças deverão permanecer sentadas em círculo, voltadas para o centro ou em pé.Cantando a música e realizando os gestos: Bate na mão, Bate no chão, Bate na mão, Põe a mão no cabeção. Obs:Poderá substituir o cabeção por outra parte do corpo. Música xuxa : Bem, os CDs da Xuxa são ótimos para trabalhar Esquema Corporal! Citarei os três primeiros CDs e as faixas que mais utilizo! As letras "falam por si"! - CD 1 - faixas 5, 7, 10, 11, 12 e 14. Sempre finalizo as atividades com uma faixa mais "calma": faixa 15; - CD 2 - faixas 2, 3, 4, 7, 9, 11, 15. Para finalizar: faixa 20; - CD 3 - faixas 1, 2, 4, 8, 9. Para finalizar: faixa 17. São só algumas sugestões.. pena que não estou conseguindo postar fotos hj... :(
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Psicomotricidade

Olá pessoal! Hoje, quero falar um pouco a respeito da psicomotricidade infantil o que para mim é primordial trabalhar na educação infantil.Muitos profissionais de Educação Infantil acabam esquecendo-se de se apronfundar no currículo da educação infantil e querem "alfabetizar" crianças de 4 e 5 anos. Esse ano em minha turma tenho um aluno de 4 anos que lê muitas palavaras e sua oralidade e compreensão do mundo é impressionante, pensei inclusive em propor a direção colocá-lo em uma turma de 2º período... logo desisti. Ele não tem o esquema corporal desenvolvido, não tem noção de lateralidade, seu desenho é ainda simples, tem muitas dificuldades... então de que adianta ele ler se não sabe fazer um reconto escrito por desenho, se tem dificuldades em grafar algumas letras do alfabeto?? Acho que precisamos repensar a educação infantil e parar de querer ensinar alfabeto, de querer que as crianças decorem as coisas... coisas que não tem nenhum significado para elas.Parar de dar atividades de pintar, atividades prontas... precisamos explorar ao máximo a criatividade dos pequenos bem como o direito a livre expressão, precisamos ensina-los a pensar.... Por isso resvolvi falar esses dias a respeito da psicomotricidade ... espero ajudar... claro não sei tudo.. rsrs mas quero compartilhar o pouco que sei. beijokas
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Respeito as diferenças

Olá pessoal Já disse que um dos meus livros preferidos é o Orelhas de Mariposa, né?? Resolvi compartilhar com vcs p que possam trabalha-lo quando estiverem trabalhando o respeito as diferenças. É de uma riqueza impressionante.. amooo! Vale a pena tê-lo com vc.. se puder não deixe de adquiri-lo. Beijokas e espero que gostem. Até a próxima!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

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Sugestões de atividades para a educação infantil

Olá pessoal.. Estava pesquisando algumas atividades para educação infantil e achei essas sugestões bem legais. Espero que gostem. Beijos SUGESTÕES DE ATIVIDADES - EDUCAÇÃO INFANTIL CONHECIMENTO DE MUNDO- 4 a 5 anos MOVIMENTO 1- O jogo dramático: neste jogo a criança deixa de ser ela mesma para se tornar um personagem, um animal, um objeto; 2- Imitação de expressões faciais: triste, alegre, zangado, etc. 3- Brincadeira livre em pequenos grupos, com a observação do professor, que poderá fazer algumas interferências quando necessário. 4-Jogo da Marionete: simula que em cada segmento tem um fio que ao ser esticado o move. Uma criança move os fios e o outro tente mover-se em função da ação do colega. 5- Participação em brincadeiras e jogos que envolvam correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se, movimentar-se, dançar, etc. 6- Brincadeiras que utilizem habilidades como força, velocidade, resistência e flexibilidade nos jogos que participa como: correr com um pé, pular corda, etc. 7- Pedir que os alunos façam algumas representações corporais como: derreter como um sorvete, balançar como as folhas de uma árvore, etc. 8- Brincadeira do siga o mestre: o professor realiza gestos para os alunos imitar. 9- Trabalhar com cantigas de roda; 10- Ao som de músicas instrumentais realizar movimentos suaves; 11- Fazer movimentos seguindo o ritmo de toques de tambor; 12- Trabalhar com as crianças diferentes modalidades musicais explorando movimentos variados. 13- Utilizar alguns materiais, em contato com o corpo da criança para proporcionar atividades sensíveis interessantes como: gelo, areia, água, etc. 14- Banho de mangueira; 15- Atividades com objetos de pesos variados; 16- Utilizando o piso da sala de aula e da área externa fazer com que os educandos percebam a diferença de temperatura entre ambos; 17- Trabalhar o reconhecimento dos sinais vitais e de suas alterações, como a respiração, os batimentos cardíacos. 18- Participa de brincadeiras e jogos que envolvem correr, subir, descer, escorregar, pendurar-se e dançar. 19- Atividade livre na área da escola; 20- Atividade de comando com música; 21- Atividades de transpor obstáculos; 22- Circuito – atividade de percurso de acordo com a turma- obstáculos para subir, descer, pular, rolar, etc. 23- Atividades com raquetes: equilibrar bolas nelas, lançar bola no ar e amortecer a queda com a raquete; 24- Lançar aros pequenos no ar; 25- Pescar os aros com os pés, as mãos e com uma vara; 26- Bater no balão com diferentes partes do corpo MÚSICA 1-Entoar sons e canções em diferentes alturas; 2- Sentadas em circulo uma criança caminha, pela parte externa da roda, segurando uma bola. O educador segue o tempo da criança com um instrumento de percussão e cantando. 3-Quando pára de cantar, a criança dá a bola à outra do círculo e senta no lugar que esta deixa; 4- Caminhar, batendo dois bastõezinhos. Ao ouvir o som do apito, bater no chão com rapidez; 5- Cantar uma canção escolhida, enquanto o educador permanece em pé, Parar de cantar quando ele se senta; 6- Fazer rolar uma bola pequena com a ponta do pé enquanto soa a melodia. Pôr o pé sobre a bola toda vez que a melodia se interromper. 7- Jogos musicais; 8- Criação de pequenas canções; 9- Solicitar que os alunos cantem a música que mais apreciam; 10- A educadora canta uma música, escolhida de acordo com a idade da criança, depois pára e pede para a turma continuar a melodia. 11- Ouvir músicas variadas, com ritmos variados; brincar de dança das cadeiras com diferentes ritmos, a criança tem que seguir o ritmo musical; 12- Dançar e cantar em dupla em sincronia com o colega; 13- Brincar de mímica tendo como tema uma música; 14- Dançar interpretando a letra de uma música. 15- Construção de instrumentos musicais de sucatas com os educandos; 16- O educador depois de ter trabalhado, separadamente, as construções dos instrumentos poderá formar uma bandinha com as crianças; 17- Utilizando garrafas cheias e vazias trabalhar a diferença de sons produzidos por eles; 18- Fazer uma comparação do som dos instrumentos feitos com materiais recicláveis com o som dos instrumentos originais; 19- Escuta obras musicais de diversos gêneros, estilos, épocas e culturas, da produção musical brasileira e de outr os povos e países. 20- Apreciar músicas de repertórios variados (clássica, MPB, folclóricas, etc.). 21- Busca informações sobre as obras ouvidas e seus compositores 22- O educador sempre que trabalhar uma música com os educandos deverá comentar sobre o compositor e o que ele quis transmitir com a letra da mesma. ARTES VISUAIS 1- Desenhar livremente sem a intervenção direta do professor; 2- Pintar um lado da folha de jornal com tinta guache e dobrar, para ver o que acontece; 3- Usar a técnica da pintura a sopro – guache no papel, em cores variadas, ir soprando e formando o desenho. Perguntar as crianças: Como e por que isso acontece? 4- Propor as crianças que façam desenhos a partir da observação das mais diversas situações, cenas, pessoas e objetos; 5- Oferecer diversas atividades simultâneas, como desenhar, pintar, modelar e fazer construções e colagens para que as crianças possam fazer suas escolhas; 6- Desenhar auto-retrato; 7- Rasgar ou dobrar papéis com texturas variadas. 8- Passear pelos espaços da Unidade Escolar procurando objetos de cores e formas variadas e texturas do ambiente; 9- Trabalhar com barro, levando as crianças a perceberem sua textura, cheiro, cor, temperatura, criando formas e figuras, que depois de secas podem ser pintadas com tinta guache e envernizada com cola plástica. 10- Montagem de painéis que contenham ampliações dos desenhos de figuras humanas elaborados pelas crianças do grupo; 11- Ornamentar um bolo de aniversário ou uma mesa de festa; 12- Ilustrar um livro. 13- Exploração de diversos materiais (massa, tinta, argila, giz, areia, plástico, sementes, sucatas, etc.); 14- Brincar de desenhar numa caixa de areia grande; 15- Trabalhar com “óculos’ feitos de cartolina e papel celofane coloridos, para que notem que as cores se alteram, quando vistas de “óculos”. “Lentes” azuis para olhar objetos amarelos fazem com que se tornem verdes. 16- Fazer maquetes de cidades ou brinquedos que envolvem a composição de volumes, proporcionalidades, equilíbrios, etc. 17- Conversa informal, nas rodas interativas, sobre a organização e cuidado que elas devem ter em relação aos materiais e espaço físico da sala; 18- Estabelecer combinados com as crianças, expondo-os na sala de aula; 19- Guardar e organizar a sala. 20- Conversa informal, nas rodas interativas, sobre o respeito e cuidado que elas devem ter em relação aos objetos produzidos; 21- Estabelecer combinados com as crianças, expondo-os na sala de aula. 22- Exposição dos trabalhos das crianças na sala de aula e em área externa da escola; 23- Organizar uma exposição aberta à comunidade sobre algo que esteja sendo trabalhado; 24-Decoração de festas (juninas, natalinas, aniversários, etc.) utilizando as próprias produções das crianças. 25- Entrar em contato com diversas produções artísticas para que as crianças possam diferenciá-las; 26- Criar com as crianças um álbum de fotografias, um álbum de desenhos, etc. para apreciação; 27- Apresentar as crianças diversas esculturas. 28- Elaborar perguntas que instiguem a observação, a descoberta e o interesse das crianças, como: “O que você mais gostou?”Como o artista consegue estas cores? “Que instrumentos e meios ele usou? O que você acha que foi mais difícil para ele fazer? 29- Criar espaços para a construção de uma observação mais apurada, instigando a descrição daquilo que está sendo observado; 30- Permitir que as crianças falem sobre suas criações e escutem as observações dos colegas sobre os seus trabalhos 31- Comentar sobre os resultados dos trabalhos. 32- Observação de figuras humanas nas imagens da arte; 33- Observação de corpos em movimento pesquisados em revistas, em vídeos, em fotos; 34- Observar o próprio corpo diante do espelho. 35- Apresentação de obras de arte de alguns artistas famosos (Miró, Portinari, Monet, etc.) ou imagens para que as crianças narrem, descrevam e interpretem; 36- Reconstruir “outros quadros” a partir de obras de arte (quadros famosos) que retratem o cotidiano (ex; Ciranda, de Portinari). 37- Apresentação de quadros de artistas plásticos famosos ou imagens para que as crianças possam conversar sobre ele e sobre suas experiências pessoais. Fonte: http://pedagogiccos.blogspot.com.br/2009/07/sugestoes-de-atividades-educacao.html